Da Argentina para a Irlanda: depois de aprender espanhol, Marina Soares escolheu Dublin para aprimorar o inglês

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O intercâmbio é a oportunidade de sair da zona de conforto, conhecer o mundo e descobrir que somos capazes de muito mais que imaginávamos. Depois da primeira experiência no exterior, é normal que as pessoas busquem estender o tempo do intercâmbio ou procurem outros lugares para começar uma nova aventura. Foi o que aconteceu com a aluna SEDA Marina Nunes Soares, que não parou após sua primeira experiência fora do Brasil. A pernambucana de 30 anos, é formada em direito, e começou a sua vida no exterior com um intercâmbio em Buenos Aires, na Argentina, onde ficou por 6 meses para aprender espanhol. Hoje, ela está realizando seu segundo intercâmbio, agora na capital irlandesa. Conheça a sua história!

O espanhol como primeira escolha

Argentina. (Arquivo Pessoal)

Marina escolheu a Argentina pela vontade de viajar pela América do Sul. Além disso, ela havia estudado espanhol por dois anos no Brasil, e sentia que precisava da vivência com nativos. “A Argentina é um país não muito distante e o câmbio era muito favorável. Também possui paisagens muito diferentes dependendo da parte que você visita no país. Indo para lá, eu poderia ter a oportunidade de conhecer todos esses lugares, desde desertos no norte do país quanto geleiras no sul”, explica.


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Para a intercambista, a maior dificuldade durante o intercâmbio na Argentina foi a barreira com a língua, mesmo que algumas pessoas pensem que o espanhol é extremamente fácil pela proximidade com o português. Segundo Marina, isso pode ser até verdade quando lemos algum texto, porém isso muda completamente quando temos que nos comunicar oralmente.

Foto: Geleira Perito Moreno, Argentina. (Arquivo Pessoal)

Culturalmente, a advogada não sentiu muita falta do Brasil, pois lá há muitos brasileiros, muitos restaurantes brasileiros e muitos eventos culturais relacionados ao país. “Até por isso eu sempre procurava conviver mais com argentinos, e assim meu espanhol melhorou mais rápido”, explica.

E com seu primeiro intercâmbio, Marina pôde dizer que realizou o desejo de viajar pela América do Sul. Graças a essa temporada na Argentina, ela conheceu quase todo o continente. “Acho que só ficaram faltando dois países, mas não por muito tempo! Venezuela e Guianas, me esperem!”, conta.

Foto: Laguna de Quilotoa, Equador. (Arquivo pessoal)

Novo país, novas aventuras

Depois do espanhol, é hora de partir para o inglês. Marina está em Dublin, na Irlanda, há cerca de quatro meses. O novo destino foi escolhido porque queria um lugar que falasse inglês para adquirir fluência também nesse idioma, pela facilidade de viajar para outros países e pela possibilidade de trabalho.

Cliffs of Moher, Irlanda. (Arquivo Pessoal)

Sempre gostei de viajar e de aprender outras línguas. Não consigo ficar muito tempo quieta em um lugar só. Estava sentindo que precisava partir novamente para uma temporada maior no exterior, e sabia que precisava ser em algum país que tivesse a língua inglesa como língua nativa, pois quero adquirir a fluência na língua, assim como adquiri no Espanhol.

Nos poucos meses que está em Dublin ela sente que seu inglês já melhorou bastante comparado ao início. E os motivos são a convivência nativos todos os dias, o interesse e participação na cultura irlandesa frequentando pubs, experimentando a comida e até indo a estádios para assistir os esportes típicos.


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“Também estou aproveitando a localização geográfica do país para fazer algumas viagens pela Europa. Fui para o País de Gales, vou para a Inglaterra e já tenho viagem marcada para a Holanda. Daqui para o fim do meu intercâmbio pretendo ter conhecido diversos países europeus e alguns países africanos e asiáticos também”, conta.

Foto: Guinness Lake, Irlanda. (Arquivo Pessoal)

Em relação aos destinos, Marina afirma que é difícil comparar os dois locais, mas afirma que tanto os argentinos como os irlandeses são amigáveis e solíticos. Além disso, ela ressalta que ter já feito um intercâmbio anteriormente a deixou com menos receios e medos comuns de intercambistas de primeira viagem. “Não dá pra comparar as duas experiências, porém posso dizer que ambas estão me fazendo uma pessoa melhor e mais preparada para enfrentar qualquer coisa que o futuro me reserva”, ressalta.

Foto: Howth Walk. (Arquivo Pessoal)

Aconselho a todos terem a experiência de fazer um intercâmbio algum dia. É algo muito enriquecedor, e os momentos vividos e os aprendizados adquiridos nunca serão apagados. Depois da Irlanda, quem sabe não é hora de começar uma nova experiência em outro país?

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