Gabriela Alvarenga conta como promoveu a inclusão social durante o intercâmbio na Irlanda

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Os ganhadores do SEDA Dream, nosso programa de bolsas realizado em 2017, também foram escolhidos por suas iniciativas sociais e envolvimento com a comunidade. Por isso, não é à toa que Gabriela Alvarenga Costa, 35 anos, foi uma das nossas selecionadas. Veja como foi o intercâmbio dela e o trabalho de inclusão social que ela desenvolveu!

Inclusão social no intercâmbio

Gabriela ficou na Irlanda dois meses, um estudando inglês na SEDA College e no outro ela aproveitou para colocar em prática um projeto pessoal e profissional. Além de aprimorar o conhecimento no idioma, ela tinha a intenção de realizar trabalhos e pesquisas dentro da área de surdez na Irlanda. E foi o que ela fez!

Malahide Castle, em Dublin. Foto: Arquivo Pessoal

A intercambista conheceu a Deaf Village na Irlanda, um complexo social e educacional para a comunidade surda. “Conhecer este lugar fazia parte de um projeto pessoal de visitar comunidades surdas ao redor do mundo e colher dados, viver experiências e entender como é o funcionamento e o uso da língua de sinais nestes países para iniciar uma tese de Mestrado”, explica.

No entanto, as visitas à Deaf Village proporcionaram ainda mais para a estudante, que conectou a própria SEDA College com a Irish Deaf Society, uma organização na Irlanda que promove a inclusão social para a comunidade surda no país.

Em visita a Deaf Village. Foto: Arquivo Pessoal

“Aprendi um pouco da língua de sinais local, a Irish Sign Language, o que me permitiu a conexão da escola com a comunidade surda local, ampliando o impacto que eu sequer tinha imaginado, e ajudando a divulgar e conscientizar as pessoas da importância da língua de sinais para os surdos”, conta.


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Com isso, através de Gabriela, a SEDA recebeu a palestra com o CEO da Irish Deaf Society, Eddie Redmond, que tinha o objetivo de falar sobre a surdez, suas vivências, conquistas da comunidade surda irlandesa, mas, sobretudo, compartilhar experiências e promover a participação dos alunos.

Além disso, a intercambista também ministrou uma aula de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para alunos de diversas nacionalidades. “Dar a aula em inglês para estudantes que sequer tinham tido contato com pessoas surdas dos seus próprios países foi uma grande conquista e com certeza uma experiência incrível”, relembra.


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Choques culturais e viagens

Para ela, os principais choques culturais no intercâmbio foram o frio e tomar água diretamente da torneira, algo bem comum na Irlanda.

Sobre o clima, ela chegou em março, mês que tivemos neve no dia de St. Patrick’s Day, então para quem estava acostumada com o clima de Vila Velha, no Espírito Santo, a diferença é grande.

Edimburgo, na Escócia. Foto: Arquivo Pessoal

Sobre viagens, ela visitou a França, Inglaterra e Escócia. “Paris é incrível, mas a Escócia me conquistou. Ela tem uma aura e uma energia sem igual”, afirma.

Dicas para futuros intercambistas

Confira algumas dicas da nossa ex-aluna para quem vem para a Irlanda:

  • Organize-se em termos de época para realizar o intercâmbio;
  • Organize-se financeiramente;
  • Trace o seu objetivo;
  • Seja econômico;
  • Tenha coragem de enfrentar desafios.

E confira o vídeo no nosso canal antes de sua chegada:


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